É o nome mais justo, porque na verdade não tem sentido nenhum só uma grande vontade de escrever sobre o meu dia a dia, filhos, marido, isto de ser mulher, de estar longe dos meus, das saudades, dos bons amigos, das coisas simples...
É o nome mais justo, porque na verdade não tem sentido nenhum só uma grande vontade de escrever sobre o meu dia a dia, filhos, marido, isto de ser mulher, de estar longe dos meus, das saudades, dos bons amigos, das coisas simples...
Ontem as meninas foram "passear" não foi nada combinado. Tinha de ir fazer as unhas. O sr. Luís já estava em stress porque ia ficar com os dois - a Inês estava eléctrica, o Francisco a dormir, só o ouvia a dizer:
Shiuuuu Inês!!!.
Depois lá perguntou - Ela pode ir contigo?
Os homens são engraçados, fico com eles sozinha quase todos os dias, ele ia ficar 2 horas já é um filme, enfim.
Lá fomos nós, já não andávamos as duas no carro pequenino da mamã a muito. Ela ficou toda feliz, eu também.
Prometeu que ia portar se bem, claro que não foi bem assim.
A minha filha na rua transforma-se, ela não se cala, falou, falou, contou tudo mais alguma coisa - eu ria-me, ficava com vergonha...
Quando voltamos, quando se apercebeu que o passeio estava a acabar, disse que queria andar mais um bocadinho no carro com a mamã - fofinha - fomos a frutaria, comprar o seu novo amor cerejas, para o piquenique que vamos fazer hoje a tarde.
Cheira me que o piquenique vai ser por casa.
Vou ver se faço isso mais vezes, saída de meninas, só as duas como era antes do mano, nem que seja só um bocadinho. Pelos vistos temos as duas saudades.
Levantar de manhã, feliz e contente realizada com o meu trabalho, não é bem assim, infelizmente não é isto que acontece.
Apesar de nem tudo ser perfeito, agradeço o facto de estar empregada.
Encaro o meu trabalho como sustento, o meu contributo, meu ganha pão.
Trabalho a quase 8 anos numa loja de roupa, aprendi a gostar, mas não amo. Dá me cabo da carteira isso sim. Andamos sempre a namorar as roupas, os acessórios da nossa loja e das outras.
Gosto das mudanças de colecção, de abrir as caixas com roupa nova, dos clientes simpáticos que atendemos na boa e sentimos empatia, dos dias bem dispostos com os colegas, das amigas que ganhei.
Não gosto da música alta, dos saldos - muita confusão, muita falta de respeito pelo outro, muito trabalho -, de inventários, de carregar caixas de roupa
Trabalhar numa loja de roupa não é tão fácil como parece, mói e não é pouco.
Antes disso trabalhei numa creche 4 anos, gostei era engraçado, sentia me uma criança grande - responsável claro - a tomar conta das crianças pequeninas.
Quando penso no que gostaria de fazer...
Gostava de ter uma livraria, aonde se pudesse tomar um café e comer uma boa fatia de bolo caseiro e folhar um livro ao mesmo tempo. Ou uma pousada de turismo rural, receber, cuidar, viver com calma.
Levantar de manhã, feliz e contente realizada com o meu trabalho, não é bem assim, infelizmente não é isto que acontece.
Apesar de nem tudo ser perfeito, agradeço o facto de estar empregada.
Encaro o meu trabalho como sustento, o meu contributo, meu ganha pão.
Trabalho a quase 8 anos numa loja de roupa, aprendi a gostar, mas não amo. Dá me cabo da carteira isso sim. Andamos sempre a namorar as roupas, os acessórios da nossa loja e das outras.
Gosto das mudanças de colecção, de abrir as caixas com roupa nova, dos clientes simpáticos que atendemos na boa e sentimos empatia, dos dias bem dispostos com os colegas, das amigas que ganhei.
Não gosto da música alta, dos saldos - muita confusão, muita falta de respeito pelo outro, muito trabalho -, de inventários, de carregar caixas de roupa
Trabalhar numa loja de roupa não é tão fácil como parece, mói e não é pouco.
Antes disso trabalhei numa creche 4 anos, gostei era engraçado, sentia me uma criança grande - responsável claro - a tomar conta das crianças pequeninas.
Quando penso no que gostaria de fazer...
Gostava de ter uma livraria, aonde se pudesse tomar um café e comer uma boa fatia de bolo caseiro e folhar um livro ao mesmo tempo. Ou uma pousada de turismo rural, receber, cuidar, viver com calma.
Desde de que o Francisco nasceu evito sair com os dois sozinha. Das poucas vezes que sai com os dois, foram passeios curtos, ir ao talho ou ao café. A Inês como qualquer outra criança não colabora muito e começo a ver a minha vida a andar para trás.
Os cafés, lanches, passeios com as amigas têm sido frequentes, mas normalmente só vou com ele.
A I. tem sido assídua na creche, vou busca-la cedo, ainda não tenho pedalada para ficar com os dois sozinha muito tempo.
Ontem la fomos os 4 passear de manha ao parque, fomos fingir jogar a bola.
Depois fomos almoçar ao Porto, o objectivo era irmos ao parque da cidade, mas ainda estava muito calor , resolvemos ir a um shopping almoçar.
Primeiro apanhamos um engarrafamento para poder dar de mamar ao F. , afinal até se fazem bebés. Depois um filme para a I. almoçar. Para fazer tempo fomos até a Fnac namorar os livros, cds , ver as novidades, não estivemos lá mais de 10 minutos.
A I. queria tudo, mexia em tudo com as mãos todas pegajosas do chupa chupa que tinha na mão - que pensamos que a ia distrair das outras distracções , correu mal.
Saímos de lá e foi uma sucessão de tentativas falhadas de ver ou fazer alguma coisa, ou fugia, chorava, pedia, estava difícil, estávamos a ficar os dois chateados e nervosos.
Decidimos ir para o parque, a I. adormeceu em 5 segundos - as birras devem cansar "coitada" - começa o F. aos berros.
Hora de comer e nem nos apercebemos, com a pressa de ir embora e ver a Inês mais calma. Lá tivemos que parar o carro aonde deu, para alimentar o mini.
Estávamos desanimados, isto cansa - já nem fomos ao parque - próxima paragem (certa) : casa!
Moral da história : enquanto não nos habituamos a logística de sairmos os 4, nada de sítios fechados com muita gente.
Stress na certa.
Casais com mais que 2 filhos pequenos, vocês são corajosos!!!
Com cólicas e choro ao fim da tarde acompanhadas com birras da mana mais velha - e eu pelos cabelos, a pensar respira fundo, senão daqui a pouco somos 3 a chorar.
Manhãs calmas a dois.
Muitos beijinhos da mamã - tens uma pele tão fofa.
Algumas noites calmas, com intervalos maiores para comer e para os pais dormirem.
A dar boas vindas ao calor, com a pernoca e os braços ao léu.
O nosso domingar foi feito no sábado, passamos a manhã a organizar, com direito a parque e almoçar fora.
No fim de semana, tivemos a visita dos avós paternos.
Gostam de ficar por casa.
Foi assim o domingo, a Inês a aproveitar os avós, o Francisco na sua vida normal.
Ao fim do dia, I. deprimida porque os avós foram embora ( depressão que se prolongou até 2f ), um dia vais perceber e arranjar um escudo para não doer.
Ia desejar uma boa semana, mas ela já esta quase a terminar...
Ao parque e depois até ao Senhor de Matosinhos, que gostamos de ir, já íamos antes de casar.
Já fomos os dois, com amigos, os 3, este domingo os 4.
É engraçado dar a volta a feira, ver as "novidades", os cãezinhos irritantes que só me apetece dar pontapés, comer um gelado, uma fartura, um pão com chouriço ou seja sair de lá a abarrotar.
Tenciono voltar, vim de lá com uma mini lista de compras:
1 cesta de piquenique 1 prato de bolo em cerâmica Pratos e tigelas
Quando iamos embora a Inês apaixonou-se por uma galinha - não ela não é fã da galinha pintadinha, acho que nunca viu- e lá veio connosco para casa.
Este anos fomos 4, voltamos 5!
Fomos jantar ao Marshopping e lá andava a I. com a galinha ...
Assim foi o nosso domingo.
No dia seguinte por volta das 6h da manha aparece ela no nosso quarto para ir para nossa cama , com a sua galinha amada, mas esquece-se da chucha...